sexta-feira, 7 de maio de 2021

LAGARTIXA X GATOS

 DOENÇA DA LAGARTIXA NOS GATOS

Uma simples lagartixa pode causar muitos problemas para seu gato.
A platinosomose felina é de difícil diagnóstico e, em casos mais graves, pode levar o animal à morte.

É uma enfermidade causada por um verme que se instala no organismo dos gatos, afetando principalmente as funções do fígado. A doença pode causar lesões de vesícula, fígado, pâncreas, intestino e pulmões. O gato perde o apetite, vomita, tem diarreia e fica apático, sonolento. A doença pode ser tratada com vermífugo, na maioria dos casos, mas para os quadros mais graves, apenas antibióticos.

Gatos portadores da platinosomose podem não apresentar nenhuma alteração clínica, como também poderão ter disfunções hepáticas graves, como colesterol, colangiohepatite (inflamação das vias biliares e do fígado) e cirrose hepática.

O estilo de vida do gato influencia na prevalência da infecção: em animais de vida livre é de 42%, em gatos confinados é de 7,1% e sem confinados é de 28,6%.

O ciclo de vida do parasita passa por hospedeiros como caracóis, besouros, sapos ou lagartixas. Estes são os transmissores potenciais para os gatos. O gato, ao caçar e ingerir estes animais, acaba adquirindo os parasitas.

A fonte principal de transmissão para os gatos é a lagartixa, que está espalhada em todos os lugares de clima tropical.

Além dos sintomas comuns, dependendo do grau de infestação dos parasitas pode ocorrer o desenvolvimento de processo inflamatório no fígado.

Nos casos que exista interferência no fluxo da bílis, poderá ser percebido à icterícia, aumento do volume do fígado, anemia, inchaço e dor no abdômen e aumento da vesícula biliar.

O diagnóstico pode ser muito difícil, por isso, além dos sintomas e de exame clínico, poderão ser realizados exames para análise de urina, fezes, hemograma, radiografia abdominal simples ou ultrassonografia.

É muito importante a informação de um possível contato do gato com lagartixas ou outros transmissores.

O sucesso do tratamento dependerá do tempo e grau de infestação, e principalmente do quanto o fígado tenha sido atingido. Cada caso é um caso, e somente o médico veterinário poderá avaliar e orientar sobre o tratamento.

Quanto mais cedo diagnosticado, melhor a chance de resolução da infestação.

Gatos que têm livre acesso à rua são os mais suscetíveis de serem infestados e progredirem para uma doença hepática irreversível. Normalmente esses animais possuem o hábito de caçar lagartixas e insetos, potenciais transmissores do parasita.

Prevenir a infestação na tentativa de manter a saúde do gato é um desafio. Manter o gato distante de pequenos hospedeiros, principalmente lagartixas, é essencial.

Tomem cuidado com o que os seus Filhos de 4 patas brincão pois, pode mata lós. Gato seguro e dentro de casa.

Gomez Gomez
https://coisasdogatofelix.blogspot.com

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

    13 CURIOSIDADES            RELACIONADAS              COM OS GATOS                      PRETOS


1 – Sabia que existe mais de uma raça de gato que possui pelagem completamente preta? Uma associação norte-americana focada em gatos reconhece 22 raças diferentes de gatos pretos, sendo que a mais popular é a Bombay.

2 – Aliás, esses animais são criados especificamente para se parecerem com mini panteras-negras e a raça foi desenvolvida por uma criadora dos EUA chamada Nikki Horner — que levou 30 anos para conseguir criar esses animais.

3 – E você sabe de onde veio o papo de que os gatos pretos dão azar? Uma possibilidade é que o mito surgiu na Grécia Antiga e está relacionado com uma lenda envolvendo as divindades gregas Zeus e sua irmã e esposa, Hera.
 4 – Segundo a lenda, Zeus “pulou a cerca” e engravidou uma princesa chamada Alcmena — que se tornou mãe de Hércules —, e Hera, claro, queria dar um jeito de evitar o nascimento do bebê. Mas uma das servas de Alcmena interferiu nos planos de Hera e, como castigo, a divindade traída a transformou em um gato preto e a mandou para servir a deusa da morte.

5 – Os druidas também tinha uma lenda relacionada com os gatos pretos. Para esse povo, os felinos dessa cor representavam humanos reencarnados que voltavam ao mundo para pagar pelas maldades que haviam cometido em vida.

6 – Já a associação com as bruxas e com o maligno só foi acontecer na Idade Média, e aparentemente está relacionada com o fato de que as mulheres acusadas de bruxaria eram muitas vezes banidas das comunidades e acabavam cuidando de animais (e gatos) abandonados. 

7 – Não demorou até que os gatos de cor preta começassem a ser associados com feitiços e bruxarias — e inclusive que começassem a circular rumores de que as bruxas eram capazes de se transformar nesses felinos.

8 – Uma lenda é a de que, certa vez, um gato preto cruzou o caminho de um homem e seu filho em uma estrada e, assustados, os dois jogaram pedras no animal. Ferido, o bicho buscou refúgio na casa de uma bruxa da região e, mais tarde, os dois viram a mulher mancando e com hematomas. Obviamente, eles concluíram que a coitada era o gato que a dupla havia atacado.

9 – Para piorar a fama dos pobres felinos, no século 13, o Papa Gregório 11 publicou um documento no qual afirmava que os gatos pretos eram a encarnação de Satanás.

 10 – Outra crença da Idade Média que não ajudou muito a melhorar as coisas para o lado dos gatos pretos é que, na Finlândia, se acreditava que eles carregavam as almas dos mortos ao “além”.

11 – E na Alemanha diziam que se um gato preto pulasse na cama onde havia um doente, isso era sinal de que o pobre coitado irremediavelmente iria bater as botas.

12 – Em contrapartida, existem vários lugares do mundo onde os gatos pretos são considerados como “talismãs” e seriam responsáveis por atrair a boa sorte, fortuna e fartura. Inclusive existem culturas que acreditam que dar um desses animais a uma noiva no dia do casamento pode garantir vida longa e feliz ao casal.

13 – Os marinheiros também consideram os gatos pretos animais do bem e, antigamente, sua presença nas embarcações, além de ajudar a controlar a população de ratos nos barcos, garantiria o regresso seguro dos viajantes.

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Dicas Uteis para o banheiro do seu Felino.

Quem mora em apartamento e quer um bichinho de estimação, encontra nos felinos amigos bastante higiênicos, desde que eles sejam ensinados a usar o banheiro para gatos de forma adequada. Uma dica para quem adotar um felino é arranjar o quanto antes uma caixa com areia e mostrar a ele onde ela está, mexendo na areia limpa, a fim de estimulá-lo a usar o local.
Além disso, o banheiro para gatos deve ficar em um local menos movimentado da residência, assim, ele vai se sentir mais confortável e seguro em usá-lo, pois sabe que não será interrompido. No entanto, é indicado também que a caixa de areia do gato não fique próxima do pote onde estiver a sua água e a sua ração.
Um dos cantos da área de serviço ou de um cômodo menos frequentado, como o “quarto da bagunça” ou da varanda, são outros espaços que combinam mais com o banheiro do felino.

O que pode prejudicar o uso do banheiro felino

O cheio de produtos de limpeza pode desorientar o gato, fazendo com que ele faça xixi e coco fora da caixa de areia. Por isso, evite deixar esses cheiros artificiais no ambiente onde está a caixa de areia.
Tenha preferência, ainda, pelas areias especificas para felinos, as granuladas. Algumas delas são perfumadas, porém, também podem prejudicar o uso do banheiro para gatos. Já que eles se adaptam com menos facilidades às mudanças, o mais indicado é usar sempre o mesmo tipo de areia. 

quarta-feira, 17 de junho de 2020

O Gato Félix

Diz o Meu pai.


Que o Felix sou eu e não este dos quadrinhos ou da TV.
Eu sou mais Bonito-kkkk.

Felix the Cat A historia.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Disambig grey.svg Nota: Se procura o livro de Monteiro Lobato, publicado em 1928, veja O Gato Félix (Monteiro Lobato).
Gato Félix
Personagem fictícia de Gato Félix
Félix sorrindo
Nome originalFelix the Cat
SexoMasculino
Nascimento1919
Origem Estados Unidos
EspécieGato
OlhosPretos
CaracterísticasDivertido
Sortudo
FamíliaInky, Dinky, e Winky (sobrinhos)
Kitty (namorada)
Amigo(s)rato Skiddoo
Syndicate(s)King Features Syndicate
Criado porOtto Messmer
Pat Sullivan
VozEstados Unidos Mae Questel (1936)
Estados Unidos Jack Mercer (1958-1961)
Estados Unidos Chris Phillips (1988)
Estados Unidos Thom Adcox-Hernandez/Charlie Adler (1995–1997)
Estados Unidos Billy West (2000-2001)
Estados Unidos Fred Newman (2004)
Estados Unidos Dave Coulier (oficial)
Estados Unidos Carlos Alazraqui
Primeira aparição"Feline Follies" (mudo) (1919)
"Two Lip Time" (sonoro) (1927)
Última aparição"The Last Life" (mudo) (1928)
"Bold King Cole" (sonoro) (1936)
Internet Movie DatabaseFelix the Cat no IMDb
Felix the Cat (em português conhecido como Gato Félix) é um personagem de desenho animado, criado na era do cinema mudo. O gato preto antropomórfico com seu corpo negro, olhos brancos e sorriso gigante, juntamente com o surrealismo das situações em que seus desenhos o colocam, combinam-se para fazer de Felix um dos personagens de desenhos animados mais reconhecidos da história do cinema.
Félix foi o primeiro personagem de animação a atingir nível de popularidade elevado o suficiente para atrair público similar aos registrados pelos filmes de sua época[1][2]

Descrição[editar | editar código-fonte]

As origens de Felix permanecem em disputa. O cartunista australiano Pat Sullivan, dono do personagem Felix, enquanto era vivo, reivindicou a autoria pela criação. O animador americano Otto Messmer, principal animador de Sullivan, também foi creditado como tal.[3] O que é certo é que Felix surgiu do estúdio de Sullivan, e os desenhos animados do personagem tiveram sucesso e popularidade na cultura popular. Além dos curtas animados, Felix estrelou uma tira de jornal (desenhada por Sullivan, Messmer e depois Joe Oriolo) a partir de 1923,[4] e sua imagem logo adornou mercadorias como cerâmicas, brinquedos e cartões postais. Vários fabricantes fizeram brinquedos de pelúcia Felix. Bandas de jazz como Paul Whiteman tocaram músicas sobre ele ("Felix Kept On Walking", de 1923, e outros).
No final da década de 1920, com a chegada de desenhos animados sonoros, o sucesso de Felix estava diminuindo. Os novos curtas do Mickey Mouse da Disney fizeram com que os silenciosos de Sullivan e Messmer, que até então não estavam dispostos a mudar para a produção sonora, parecessem antiquados. Em 1929, Sullivan decidiu fazer a transição e começou a distribuir desenhos animados sonoros Felix através da Copley Pictures. O som de Felix provou ser um fracasso e a operação terminou em 1932. Felix viu uma breve ressurreição de três curtas em 1936 pelos Van Beuren Studios.
Os desenhos de Felix começaram a ser exibidos na TV americana em 1953. Joe Oriolo apresentou uma versão redesenhada de Felix, adicionou novos personagens e deu a Felix um "bolsa mágica" que poderia assumir uma infinita variedade de formas a pedido de Felix. O gato já atuou em outros programas de televisão e em dois longas-metragens. A partir de 2010, Felix é destaque em uma variedade de produtos, de roupas a brinquedos. O filho de Joe, Don, assumiu o controle criativo de Felix.
Em 2002, a revista TV Guide classificou Felix como o vigésimo oitavo na lista dos "50 Maiores Personagens de desenhos animados de todos os tempos".[5]
Em 2014, os direitos do personagem pertenciam ao filho de Joe Oriolo, Don Oriolo. Eles foram posteriormente adquiridos pela DreamWorks Animation, que agora faz parte da divisão NBCUniversal da Comcast.[6] [7]

História[editar | editar código-fonte]

A criação do personagem tem sido atribuída ao cartunista estado-unidense Otto Messmer embora o produtor cinematográfico e também cartunista australiano Pat Sullivan, que detinha os direitos autorais sobre o desenho, se dissesse o criador do gato. Os historiadores acreditam que Messmer tenha sido o ghost-writer de Sullivan. O certo é que Félix saiu dos estúdios Sullivan, alcançando sucesso sem precedentes aos anos 20.
Em 1923, o personagem estreou em tiras de jornal produzidas por Sullivan e distribuídas pela King Features Syndicate, Messmer assumiu a tira com a saída de Sullivan.[8]
O sucesso de Félix entrou em declínio em 1928, com a chegada dos desenhos animados sonoros, particularmente os do Mickey Mouse, da Walt Disney. Na época, Sullivan e Messmer não quiseram aderir à produção sonora e Félix ficou ultrapassado. Em 1929, Sullivan decidiu finalmente fazer a transição e começou a distribuir desenhos animados sonoros de Félix. A iniciativa fracassou, sendo suspensa no ano seguinte. Sullivan faleceu em 1933.
Félix ainda teve uma breve ressurreição em 1936, com desenhos animados sonoros e em cores, mas Félix estava proibido de aparecer nos cinemas dos Estados Unidos e depois, quase desapareceu, mas foi salvo pela televisão, muito tempo depois.
Uma nova série de animação do Gato Félix começou a ser exibida pela TV dos EUA, em 1953. Joe Oriolo (Criador do Gasparzinho), que ilustrava as tiras de quadrinhos de Felix, redesenhou o gato, dando-lhe pernas mais compridas, para uma nova série de desenhos destinados à televisão. Oriolo também acrescentou novos personagens e deu a Felix uma nova bolsa mágica de truques, que podia assumir uma infinita variedade de formas, obedecendo às ordens de Félix.
Entre 1984 e 1987, protagonizou uma tira de jornal ao lado de Betty Boop, as tiras foram distribuídas pela King Features Syndicate e produzidas pelo filhos de Mort Walker: Brian, Neal, Greg, e Morgan.[9]
Com a morte de Joe Oriolo, o personagem passa a ser controlado por seu filho, Don, em 1988, é lançado o filme Felix the Cat: The Movie.[10]
Entre 1995 e 1997 foi produzida pela Film Roman, a série The Twisted Tales of Felix the Cat, a terceira série de animação do personagem[11] em que o gato é mostrado com um traço mais antigo, em uma ambientação fantástica, com objetos falantes e que tais, além de algumas piadas de duplo sentido, voltadas a um público mais adulto. Em 2000 foi produzida a série Baby Felix, destinada ao mercado japonês.
Em 2004, o personagem volta no filme Felix the Cat Save Christmas.
Atualmente, o personagem continua aparecendo em uma variedade de produtos - desde roupas até brinquedos.
                                     O GATO
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.                                                             
gato (Felis silvestris catus), também conhecido como gato caseirogato urbano ou gato doméstico,[4] é um mamífero carnívoro da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é predador natural de diversos animais, como roedorespássaroslagartixas e alguns insetos. Segundo pesquisas realizadas por instituições norte-americanas, os gatos consistem no segundo animal de estimação mais popular do mundo, estando atrás apenas dos peixes de aquário.[5][6] Dados censitários apontam que nos Estados Unidos existem mais gatos domésticos do que cachorros.[7]
A primeira associação com os humanos da qual se tem notícia ocorreu há cerca de 9.500 anos,[8][9] período superior ao estimado anteriormente, que oscilava entre 3500 e 8000 anos. A subfamília Felinae, que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsariana até alcançar as terras do atual Egito.[10] Acredita-se que o gato-selvagem-africano (Felis silvestris lybica) era seu antepassado imediato[11] e evidencias genéticas assinalam que os gatos domésticos atuais partilham uma procedência direta com os gatos selvagens do Oriente Médio.
Existem cerca de 250 raças de gato doméstico, cujo peso variável entre 2.5 a 12 kg classifica a espécie como animal doméstico de pequeno a médio porte. Assim como ocorre com as raças de cães que apresentam esta mesma faixa de peso, o gato doméstico pode viver entre quinze e vinte anos. Devido à sua personalidade independente, tornou-se um animal de companhia em diversos lares ao redor do mundo, agradando pessoas dos mais variados estilos de vida. Na cultura humana, figura da mitologia às superstições, passando por personagens de desenhos animadostiras de jornaisfilmes e contos de fadas. Entre suas mais conhecidas representações, estão os gatos: TomFrajolaManda-ChuvaGato FélixGaturroO Gato de Botas e Garfield.
No Chipre, um gato selvagem africano foi encontrado numa tumba de cerâmica próxima a outras tumbas contendo restos mortais humanos datados do período neolítico.
Estima-se que estas tumbas foram construídas por agricultores neolíticos a cerca de 9500 anos atrás, sendo a mais antiga evidência da associação entre homens e gatos, indicando que neste período iniciou-se a domesticação desta espécie, a qual futuramente daria origem aos atuais gatos domésticos.[3]

Gatos e suas tracionareis.