quarta-feira, 17 de junho de 2020

O Gato Félix

Diz o Meu pai.


Que o Felix sou eu e não este dos quadrinhos ou da TV.
Eu sou mais Bonito-kkkk.

Felix the Cat A historia.

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Disambig grey.svg Nota: Se procura o livro de Monteiro Lobato, publicado em 1928, veja O Gato Félix (Monteiro Lobato).
Gato Félix
Personagem fictícia de Gato Félix
Félix sorrindo
Nome originalFelix the Cat
SexoMasculino
Nascimento1919
Origem Estados Unidos
EspécieGato
OlhosPretos
CaracterísticasDivertido
Sortudo
FamíliaInky, Dinky, e Winky (sobrinhos)
Kitty (namorada)
Amigo(s)rato Skiddoo
Syndicate(s)King Features Syndicate
Criado porOtto Messmer
Pat Sullivan
VozEstados Unidos Mae Questel (1936)
Estados Unidos Jack Mercer (1958-1961)
Estados Unidos Chris Phillips (1988)
Estados Unidos Thom Adcox-Hernandez/Charlie Adler (1995–1997)
Estados Unidos Billy West (2000-2001)
Estados Unidos Fred Newman (2004)
Estados Unidos Dave Coulier (oficial)
Estados Unidos Carlos Alazraqui
Primeira aparição"Feline Follies" (mudo) (1919)
"Two Lip Time" (sonoro) (1927)
Última aparição"The Last Life" (mudo) (1928)
"Bold King Cole" (sonoro) (1936)
Internet Movie DatabaseFelix the Cat no IMDb
Felix the Cat (em português conhecido como Gato Félix) é um personagem de desenho animado, criado na era do cinema mudo. O gato preto antropomórfico com seu corpo negro, olhos brancos e sorriso gigante, juntamente com o surrealismo das situações em que seus desenhos o colocam, combinam-se para fazer de Felix um dos personagens de desenhos animados mais reconhecidos da história do cinema.
Félix foi o primeiro personagem de animação a atingir nível de popularidade elevado o suficiente para atrair público similar aos registrados pelos filmes de sua época[1][2]

Descrição[editar | editar código-fonte]

As origens de Felix permanecem em disputa. O cartunista australiano Pat Sullivan, dono do personagem Felix, enquanto era vivo, reivindicou a autoria pela criação. O animador americano Otto Messmer, principal animador de Sullivan, também foi creditado como tal.[3] O que é certo é que Felix surgiu do estúdio de Sullivan, e os desenhos animados do personagem tiveram sucesso e popularidade na cultura popular. Além dos curtas animados, Felix estrelou uma tira de jornal (desenhada por Sullivan, Messmer e depois Joe Oriolo) a partir de 1923,[4] e sua imagem logo adornou mercadorias como cerâmicas, brinquedos e cartões postais. Vários fabricantes fizeram brinquedos de pelúcia Felix. Bandas de jazz como Paul Whiteman tocaram músicas sobre ele ("Felix Kept On Walking", de 1923, e outros).
No final da década de 1920, com a chegada de desenhos animados sonoros, o sucesso de Felix estava diminuindo. Os novos curtas do Mickey Mouse da Disney fizeram com que os silenciosos de Sullivan e Messmer, que até então não estavam dispostos a mudar para a produção sonora, parecessem antiquados. Em 1929, Sullivan decidiu fazer a transição e começou a distribuir desenhos animados sonoros Felix através da Copley Pictures. O som de Felix provou ser um fracasso e a operação terminou em 1932. Felix viu uma breve ressurreição de três curtas em 1936 pelos Van Beuren Studios.
Os desenhos de Felix começaram a ser exibidos na TV americana em 1953. Joe Oriolo apresentou uma versão redesenhada de Felix, adicionou novos personagens e deu a Felix um "bolsa mágica" que poderia assumir uma infinita variedade de formas a pedido de Felix. O gato já atuou em outros programas de televisão e em dois longas-metragens. A partir de 2010, Felix é destaque em uma variedade de produtos, de roupas a brinquedos. O filho de Joe, Don, assumiu o controle criativo de Felix.
Em 2002, a revista TV Guide classificou Felix como o vigésimo oitavo na lista dos "50 Maiores Personagens de desenhos animados de todos os tempos".[5]
Em 2014, os direitos do personagem pertenciam ao filho de Joe Oriolo, Don Oriolo. Eles foram posteriormente adquiridos pela DreamWorks Animation, que agora faz parte da divisão NBCUniversal da Comcast.[6] [7]

História[editar | editar código-fonte]

A criação do personagem tem sido atribuída ao cartunista estado-unidense Otto Messmer embora o produtor cinematográfico e também cartunista australiano Pat Sullivan, que detinha os direitos autorais sobre o desenho, se dissesse o criador do gato. Os historiadores acreditam que Messmer tenha sido o ghost-writer de Sullivan. O certo é que Félix saiu dos estúdios Sullivan, alcançando sucesso sem precedentes aos anos 20.
Em 1923, o personagem estreou em tiras de jornal produzidas por Sullivan e distribuídas pela King Features Syndicate, Messmer assumiu a tira com a saída de Sullivan.[8]
O sucesso de Félix entrou em declínio em 1928, com a chegada dos desenhos animados sonoros, particularmente os do Mickey Mouse, da Walt Disney. Na época, Sullivan e Messmer não quiseram aderir à produção sonora e Félix ficou ultrapassado. Em 1929, Sullivan decidiu finalmente fazer a transição e começou a distribuir desenhos animados sonoros de Félix. A iniciativa fracassou, sendo suspensa no ano seguinte. Sullivan faleceu em 1933.
Félix ainda teve uma breve ressurreição em 1936, com desenhos animados sonoros e em cores, mas Félix estava proibido de aparecer nos cinemas dos Estados Unidos e depois, quase desapareceu, mas foi salvo pela televisão, muito tempo depois.
Uma nova série de animação do Gato Félix começou a ser exibida pela TV dos EUA, em 1953. Joe Oriolo (Criador do Gasparzinho), que ilustrava as tiras de quadrinhos de Felix, redesenhou o gato, dando-lhe pernas mais compridas, para uma nova série de desenhos destinados à televisão. Oriolo também acrescentou novos personagens e deu a Felix uma nova bolsa mágica de truques, que podia assumir uma infinita variedade de formas, obedecendo às ordens de Félix.
Entre 1984 e 1987, protagonizou uma tira de jornal ao lado de Betty Boop, as tiras foram distribuídas pela King Features Syndicate e produzidas pelo filhos de Mort Walker: Brian, Neal, Greg, e Morgan.[9]
Com a morte de Joe Oriolo, o personagem passa a ser controlado por seu filho, Don, em 1988, é lançado o filme Felix the Cat: The Movie.[10]
Entre 1995 e 1997 foi produzida pela Film Roman, a série The Twisted Tales of Felix the Cat, a terceira série de animação do personagem[11] em que o gato é mostrado com um traço mais antigo, em uma ambientação fantástica, com objetos falantes e que tais, além de algumas piadas de duplo sentido, voltadas a um público mais adulto. Em 2000 foi produzida a série Baby Felix, destinada ao mercado japonês.
Em 2004, o personagem volta no filme Felix the Cat Save Christmas.
Atualmente, o personagem continua aparecendo em uma variedade de produtos - desde roupas até brinquedos.
                                     O GATO
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.                                                             
gato (Felis silvestris catus), também conhecido como gato caseirogato urbano ou gato doméstico,[4] é um mamífero carnívoro da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é predador natural de diversos animais, como roedorespássaroslagartixas e alguns insetos. Segundo pesquisas realizadas por instituições norte-americanas, os gatos consistem no segundo animal de estimação mais popular do mundo, estando atrás apenas dos peixes de aquário.[5][6] Dados censitários apontam que nos Estados Unidos existem mais gatos domésticos do que cachorros.[7]
A primeira associação com os humanos da qual se tem notícia ocorreu há cerca de 9.500 anos,[8][9] período superior ao estimado anteriormente, que oscilava entre 3500 e 8000 anos. A subfamília Felinae, que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsariana até alcançar as terras do atual Egito.[10] Acredita-se que o gato-selvagem-africano (Felis silvestris lybica) era seu antepassado imediato[11] e evidencias genéticas assinalam que os gatos domésticos atuais partilham uma procedência direta com os gatos selvagens do Oriente Médio.
Existem cerca de 250 raças de gato doméstico, cujo peso variável entre 2.5 a 12 kg classifica a espécie como animal doméstico de pequeno a médio porte. Assim como ocorre com as raças de cães que apresentam esta mesma faixa de peso, o gato doméstico pode viver entre quinze e vinte anos. Devido à sua personalidade independente, tornou-se um animal de companhia em diversos lares ao redor do mundo, agradando pessoas dos mais variados estilos de vida. Na cultura humana, figura da mitologia às superstições, passando por personagens de desenhos animadostiras de jornaisfilmes e contos de fadas. Entre suas mais conhecidas representações, estão os gatos: TomFrajolaManda-ChuvaGato FélixGaturroO Gato de Botas e Garfield.
No Chipre, um gato selvagem africano foi encontrado numa tumba de cerâmica próxima a outras tumbas contendo restos mortais humanos datados do período neolítico.
Estima-se que estas tumbas foram construídas por agricultores neolíticos a cerca de 9500 anos atrás, sendo a mais antiga evidência da associação entre homens e gatos, indicando que neste período iniciou-se a domesticação desta espécie, a qual futuramente daria origem aos atuais gatos domésticos.[3]

Gatos e suas tracionareis.